A literatura nos leva á lugares nunca habitados por seres sem imaginação Swellen Pereira
Siempre
"Tudo o que vemos ou parecemos, não passa de um sonho dentro de um sonho."(Edgar Allan Poe)
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Me apeguei
Já tive diversos homens
transei com eles
Os outros são os outros
Mas nenhum foi como você
Depois de você
Os outro são os outros
Foi uma única noite
Noite essa de intenso prazer
Os outros são os outros
Soube que não o teria
quando meu corpo o desejasse
me apeguei
O teu sexo é tão bom
que me deixou fascinada
me apeguei
Como pode você ser tão esplendido na cama?
É a tua experiência?
Ou a minha carência o fez tão potente?
Agora não importa mais
Me apeguei
E os outros são os outros.
Só pro meu prazer
Não fale nada apenas me beije
Rasgue a minha roupa e venha me amar
Você está aqui só pro meu prazer
Não faz mal você já ter a tua mulher
Mas você pode ser o homem
só pro meu prazer
Não te quero como amor eterno
Te quero hoje, amanhã
só pro meu prazer
Não importa quem seduziu quem
apenas importa o prazer
só o meu prazer
Naquele quarto de hotel
Use o kamasutra
só pro meu prazer
Me excite, coloca-me no seu colo
Me leve ao orgasmo
só pro meu prazer
Me deixe com as pernas moles
Me deixe gozar só pro meu prazer
Não fale nada apenas transe
comigo essa noite, apenas essa noite
Depois eu te imagino
tirando a roupa pra mim
só pro meu prazer
Deixe-me ficar essa noite
vamos dormir juntos
só pro meu prazer
Ela não irá saber
Estamos longe
Vamos, só mais uma vez
Pro meu prazer
(Swellen Pereira)
Rasgue a minha roupa e venha me amar
Você está aqui só pro meu prazer
Não faz mal você já ter a tua mulher
Mas você pode ser o homem
só pro meu prazer
Não te quero como amor eterno
Te quero hoje, amanhã
só pro meu prazer
Não importa quem seduziu quem
apenas importa o prazer
só o meu prazer
Naquele quarto de hotel
Use o kamasutra
só pro meu prazer
Me excite, coloca-me no seu colo
Me leve ao orgasmo
só pro meu prazer
Me deixe com as pernas moles
Me deixe gozar só pro meu prazer
Não fale nada apenas transe
comigo essa noite, apenas essa noite
Depois eu te imagino
tirando a roupa pra mim
só pro meu prazer
Deixe-me ficar essa noite
vamos dormir juntos
só pro meu prazer
Ela não irá saber
Estamos longe
Vamos, só mais uma vez
Pro meu prazer
(Swellen Pereira)
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Olhos de fogo
O teu olhar me consome
devora-me olhos de fogo
queima meu corpo sedento de paixão
Não me olhe assim!
Com estes olhos sedutores
O teu cabelo me enfeitiça como canto das sereias
O cheiro da tua pele me excita
Como doce cheiro do óleo de vinho de Afrodite
Molhe o meu com com teu óleo deusa do AMOR!
Venha até mim com os teus olhos de fogo
Teus cabelos sedutores e perfumados
e me leve ao mais alto prazer que só os deuses sentem
Apenas me beije com tua boca macia
Arranhe minha pele suave com a tua barba
Aperte minha coxa e me deixe louca
Não me olhe assim!
Vamos nos amar aqui mesmo
Nos campo gregos
Afrodite anseia pelo nosso desejo
Assim como anseio o teu corpo no meu
Vamos no amar agora na relva aos olhos de todos.
Me queime com teu prazer
Me ame profundamente
Me beije, me ame
Se me olhares assim novamente
não resistirei ao prazer
Ao teu e ao meu prazer.
Swellen Pereira
devora-me olhos de fogo
queima meu corpo sedento de paixão
Não me olhe assim!
Com estes olhos sedutores
O teu cabelo me enfeitiça como canto das sereias
O cheiro da tua pele me excita
Como doce cheiro do óleo de vinho de Afrodite
Molhe o meu com com teu óleo deusa do AMOR!
Venha até mim com os teus olhos de fogo
Teus cabelos sedutores e perfumados
e me leve ao mais alto prazer que só os deuses sentem
Apenas me beije com tua boca macia
Arranhe minha pele suave com a tua barba
Aperte minha coxa e me deixe louca
Não me olhe assim!
Vamos nos amar aqui mesmo
Nos campo gregos
Afrodite anseia pelo nosso desejo
Assim como anseio o teu corpo no meu
Vamos no amar agora na relva aos olhos de todos.
Me queime com teu prazer
Me ame profundamente
Me beije, me ame
Se me olhares assim novamente
não resistirei ao prazer
Ao teu e ao meu prazer.
Swellen Pereira
PRAZER PROIBIDO
A noite está perfeita para o amor
Para o amor proibido
Aquele amor que acontece na calada da noite
O lua contempla o silêncio que almeja ser quebrado
com os gemidos abafados de um quarto de hotel
Gemidos de prazer, prazer, prazer
Nesta noite quero te amar como se fosse a última
Sentir o teu corpo no meu
O teu cheiro é o meu elixir
Nesta noite quero te sentir, tocar, amar
A tua barba tocando meu rosto aveludado
Os teus cabelos negro como a madrugada
A noite está perfeita para o amor
Perfeita pra você me amar
Para o nosso corpo se tocar
Tudo o que eu quero nesta noite quente
é fazer amor com você, te amar como ninguém te amou
Só por essa noite
Estamos aqui nesse quarto de hotel
escondidos, presos em nossos gemidos
Gemidos de amor, gemidos de prazer
Iremos fazer amor até amanhecer
O sol se põe, os gemidos se calam
o quarto de hotel se esvazia
E está noite será mais uma vez para amor proibido
Vamos nos amar essa noite?
Te espero no mesmo quarto de hotel!
Quero gemer, sentir prazer
Quero o teu corpo sobre o meu
Me amando.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Felizes Para Sempre
Numa tarde cálida, eu meditava, com meu coração sereno, sobre a frase insólita dos contos de fada; “e eles foram felizes para sempre”.
O que posso anunciar é que não existe essa estória de ‘Para sempre’, isso é incomum.
Posso-lhe narrar como não creio mais em conto de fadas.
Não mais.
Ah, como eu ainda me recordo daquele funesto evento. Era uma linda manhã de primavera, o tão esperado dia.
Os pássaros cantavam, as flores davam a mais airosa cor e perfume, o dourado da alvorada estava ao meu amparo.
Seria naquele dia que eu ouviria o tão esperado “felizes para sempre”.
Mas como eu disse – “não existe final feliz”.
Eu ansiava por aquele momento. O homem que eu amava estaria comigo por toda a eternidade.
Mas isso não se consumou. A manhã primaveril se tornou no mais gélido inverno de dezembro.
Não imaginavam o amor que eu sentia por Robert. Era um rapaz de uma beleza rara e radiante, cobiçado por todas as donzelas da província.
Robert meu amado, eu ‘Nunca mais ousarei pronunciar o teu belo nome.
Eu observava a tarde serena que se apressava em chegar, do lado de fora via todos os preparativos e o meu vestido ali pendurado do meu lado me observando.
Como eu podia imaginar que aquele contentamento que ocupava o meu peito se reverteria em imensa dor.
Ouço um bater suave em minha porta. É a nossa criada, que foi me chamar para receber os pais de meu amado. Por hora a questionei o motivo da visita, mas de pronto os fui receber.
Ao entrar na sala, deparo com Dª Eleonora aos prantos e seu esposo sentado de fronte baixa, chorava discretamente. Sem muitas delongas perguntei o que acontecera. –“Qual o motivo do pranto”.
Tão direta quanta minha pergunta fora a tua resposta. – “Meu filho, meu único filho morreu!”. Naquele instante um vento frigido tocou minha espinha perfurando o meu coração.
Não conseguia me mover, a dor era imensa, meu coração atenuava mais as batidas. Única coisa que perguntei aos prantos era. – “Onde ele está?”.
“– Está no Belle Époque!” é um cabaret.
Rapidamente corri o estábulo peguei meu cavalo e fui de encontro ao meu amado. Ele não podia ter feito aquilo comigo!
Não ter ido a um cabaret, mas sim ter partido sem dizer Adeus.
Quando adentrei naquele antro de perdição eu o vi caído ali no chão, como um mendigo, nu, coberto de plumas, marcas de batom e vômito.
Não consegui pensar em mais nada. Vendo-o naquela situação.
No mesmo instante um de seus amigos se aproximou de mim, pedindo desculpa por ter o forçado a vir neste local para uma despedida de solteiro.
Estava tão louca de raiva e com uma imensa dor que não hesitei e o surrei, com o chicote que esta em minha mão.
A polícia tentou me deter, mas não conseguiram. Era como se uma força maior tivesse tomado meu corpo frágil e franzino.
Quando percebi o que tinha feito, sai correndo pelas ruas arrancando minhas roupas, ficando apenas com as roupas de baixo.
Retornei para minha casa, adentrei em meu quarto, completamente tomada pela dor, pela vergonha, comecei a rasgar meu vestido de noiva.
Minha pobre mãe já não sabendo o que fazer, apenas chorava por me ver naquele estado.
Enquanto não acabei com todos os preparativos e com as minhas forças eu não parei.
Cai na relva completamente nua. Fui resgatado por minha mãe e a criada. Prontamente me deram um banho quente com pétalas de rosas brancas para que pudesse ficar mais calma. Mas como eu podia ficar calma?
Vestiram-me e me deixaram a sós com a dor.
Sentada de frente a minha janela cai em plena loucura; – “horas antes eu deslumbrava a alvorada. Agora estou presa no desespero.” ¬
Já era madrugada, ainda acordada padecia em minha loucura silenciosa.
O tão contínuo silencio é quebrado com uma leve batida na porta. De meus aposentos, digo: – “não quero falar com ninguém!”.
Insistiram mais uma vez.
Minha alma ganhou força e não hesitou – “Mamãe” eu disse – “ ou papai porque me chamas?”.
Deixe-me padecer em meio a minha agonia. “Sussurrei, “abrindo a porta lentamente –” o silêncio era igual ao de meu coração”.
Avistei apenas trevas e nada mais.
Em meio à escuridão, lá permaneci, tremendo, ouvindo, sonhando com coisas jamais sonhadas por um reles mortal.
O silêncio persistia, e a mansidão nada me dizia.
Ouvia apenas minha profunda respiração e o nome dele entre os ecos de minha respiração.
Apenas isto.
Retornei para meu aposento. Minha alma queimava.
E novamente ouvi baterem mais forte – “ é alguém lá fora quem bate, implorando pela entrada” – pensei, e busquei vestígios “ Pobre coração que ainda sofre, acalma-te é apenas o vento balançando alguma galha e nada mais”.
Tomei coragem e fui de encontro ao som, que me levou á porta da cozinha. Então abri a porta, eis que um forte vento traz em minhas mãos um lenço que eu dera a ele. Tremia, mas não sabia se era de medo ou de frio.
Já do lado de fora uma densa neblina paira nos campos, – pergunto “Quem está ai?”. Isso não tem graça, brincar com a dor alheia. – repeti “Quem é?”.
Ouço uma voz gélida e rouca – dizendo:
“Nunca mais”.
Atônita ouvindo aquilo que vira de dentro da névoa – brandamente eu disse: “É tudo o que sabes?”. Novamente a mesma voz gélida do meio da névoa diz “Nunca mais felizes para sempre!”.
Naquele momento lembrei-me o que havia dito sobre o corpo de meu amado, meus olhos penumbrais e cuja dor exprimia as sílabas penumbrais que saíra de minha boca.
Arrastei uma cadeira de balanço para o meio do campo coberto de neblina e em minha direção veio como uma sombra, que lembrava muito meu amor e lá fiquei absorta e muda. No mesmo instante senti meus cabelos serem acariciados pelo veludo da névoa. Veludo que Robert sempre trazia nas mãos ao me acariciar, que entre as luzes espectrais não me tocará nunca mais.
O ar supostamente ficou mais rarefeito. Serafins estavam ao redor do espectro. E eles me disseram –“ lhe trouxe o teu amado para que o veja pela última vez, mando-te o teu esquecimento, e alivio-te as tuas dores brutais. Beba neste cálice e te esqueças de tuas dores” – disse o fantasma:
“Nunca mais”.
Diga a esta nobre alma que não hei de amar outro, e que ele há de me rever o mais puro ser que agora ele não vê mais, e Robert o ser mais puro e radiante que já não vejo mais. Disse o espectro de Robert – “nunca mais”.
Que a cena deste nosso adeus fique marcada em minha mente.
Vá em paz meu amado e me deixe aqui para conviver com meus devaneios, minha loucura.
Vá embora como uma pluma, e deixe-me a lembrar do que disseste em meio ao meu tédio.
E Robert não se foi: ficou lá, lá se demora ao meu lado segurando minha mão, com seu lindo rosto.
E eu me coloquei a dormir no meio do campo com uma expressão tristonha, ouvindo agora sua doce voz, dizendo-me “Nunca mais”.
Me desperto agora com minha mãe gritando e chorando, abraçando-me.
“E eu lhe dizia – Nunca mais felizes para sempre”.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Aquilo que senti, transformou-se, distanciou-se do que era o amor
Trouxe a tristeza de um ser desesperado, insano e frio
Já não posso tocar as mesmas notas musicais
Porque em mim sobrou, esta imensa dor
De um tão esperado amor, tão sonhada união de almas
No fim, apenas mais uma a passar por meus braços,
Apenas mais uma a me dizer ao início lindas palavras
Hoje jogadas ao léu, as quais me mostram seu interior negro
Aquilo que senti, brotou-se, criou-se, morreu
Assim como oque senti por ti, nada se edificou
Como em seus olhos eu visse a sombra de um passado
uma cicatriz que jamais se fechou e um toque amargo
O amor, insensato amor, que me trouxe a vida e me matou
O amor, aquilo que nos traz à vida, nos dá vida e nos faz vivos
Porque aquilo que nos mata, nos dá a vida.
By Felipe-UEMS Geografia
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Querido diário, será que a morte resolveria o meu problema?
Bem acho que não!
Eu os levaria todos comigo. Mas para onde eu iria? Não sei, mas sei que não seria bom. Se é para sofrer que seja com a minha vida inútil, medíocre e egoísta. Sabe parece que os meus problemas parecem cada vez maiores, gostaria de estar drogada as vezes para poder esquecer do meus problemas acredito que não resolveria por isso é que me distraio sempre assistindo a filmes e seriados, meus favoritos são os de terror, amo histórias de vampiros, lobisomens, mestiços, sobrenatural tudo.
Tv faz parte da minha vida minha distração.
Querido diário, bem não é bem um diário mas é como se fosse.
Como eu ia dizendo, parece que estou novamente naquela situação, onde eu entro em um quarto escuro e me tranco lá por muito tempo. Estou presa com minhas dores, ilusões e desamores. Gostaria muito que minha vida fosse cheia de ficções, histórias incríveis, coisas que não existem, como o que acontecem em alguns seriados. É... mas a realidade é bem pior, muito mais dolorosa. Preferiria viver em um mundo cheio de ilusões do que viver triste por ai e dolorida da Realidade.
15/01/2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Flash
Tento não lembrar de você
O teu rosto está por toda parte
Mas você se foi...
Ficaram apenas as lembranças
Os versos que fiz pra ti
Dei meu sangue
Minha vida
Mas você jogou fora
Você se foi...
Tento não lembrar de você
Jurou que não me deixaria
Que nunca me esqueceria
Você me deixou
e me esqueceu
Agora são apenas Flash
e fotos de nós dois.
O teu rosto está por toda parte
Mas você se foi...
Ficaram apenas as lembranças
Os versos que fiz pra ti
Dei meu sangue
Minha vida
Mas você jogou fora
Você se foi...
Tento não lembrar de você
Jurou que não me deixaria
Que nunca me esqueceria
Você me deixou
e me esqueceu
Agora são apenas Flash
e fotos de nós dois.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Faz tempo que não escrevo, já estava sentindo falta disso. Poder expressar o que estou sentindo! Agora estou com raiva, com medo, com sentimentos antigos que vieram á me atormentar. Nem sei mais o que estou sentindo, é como se eu não fizesse parte desse mundo ou eu nunca fiz parte deste. Agora estou completamente sem o que fazer tenho apenas os meus manuscritos, que são os meus vícios, onde eu posso me esconder me refugiar das coisas ruins que estão á minha volta. Gosto de me esconder nas minhas palavras, não são tão boas como á de um escritor de verdade mas são verdadeira e isso já vale!
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